domingo, 25 de outubro de 2009

A arte de David Downtown

E continuando a rodar pela net atrás de artistas contemporâneos,encontrei David Downtown,ilustrador fashion,de cara me encantei com o trabalho desse artista,seus traços fortes e precisos com um "q" de elegância são simplesmente fantásticos.
Além do mais, gosto da mistura de arte e moda,acho que uma completa a outra e vice-versa.
Além de ilustrador fashion,David também ilustra celebridades.
Quando ví a ilustração que ele fez da Twiggy,percebi que estava apaixonada, por que eu amoooo a Twiggy, amo os anos 60, e ela é realmente a cara dos anos 60.
Aqui estão alguns dos trabalhos de David, e a primeira é claro, é a Twiggy:



Jerry Hall

Catherine Deneuve


Para Tiffany & CO.




Tiffany & Co.


Tiffany & Co.




















Preservando o meio-ambiente e ditando moda

Hoje,quando meu marido voltou do mercado,trouxe  QUATRO sacolas plásticas, dentro delas: um pacote de fraldas descartáveis e 2 litros de leite em caixinha.
Estamos com um montante de sacolas plásticas na dispensa que dá pra abrir um comércio,esta semana vou separar pra reciclagem...Sei que as sacolinhas plásticas são boas aliadas das donas-de-casa para colocar o lixo nas lixeirinhas de pia, banheiro etc. Mas vamos combinar, depois de tanta campanha já está mais do que na hora, de usarmos outro tipo de embalagem pra carregarmos as compras né?
Porém,se nos aprfundarmos no assunto,veremos que ele gera polêmica.
Abaixo texto extraído do site www.planetasustentável.com.br:

ACHAM QUE SIM
As sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para sumir no meio ambiente. Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente - o que dá 66 sacolas por brasileiro ao mês.
No total, são 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas, ou 10% de todo o detrito do país. Não há dúvida: é muito lixo. Algumas alternativas estão sendo adotadas. Uma delas, muito popular na Europa e nos Estados Unidos, é o uso de sacolas de pano ou sacos e caixas de papel. Em Nova York, as que levam a inscrição "Eu não sou uma sacola de plástico" viraram febre.
Em São Francisco, as sacolas de plástico foram banidas. Somente as feitas de produtos derivados do milho ou de papel reciclado podem ser usadas. Outra solução é a cobrança de uma taxa por sacola, como acontece na Irlanda desde 2002. O dinheiro é revertido em projetos ambientais.
No Brasil, a principal alternativa são as sacolas de plástico oxibiodegradáveis. Elas vêm com um aditivo químico que acelera a decomposição em contato com a terra, a luz ou a água. O prazo de degradação é até 100 vezes menor - ou seja, uma sacola leva apenas três anos para desaparecer. O governo do Paraná distribui gratuitamente essas sacolas.
Muitos supermercados de Curitiba, onde se consomem 900 milhões de sacolas por ano, aderiram à novidade por conta própria. O Pão de Açúcar vende uma sacola feita de tecido semelhante ao usado em fraldas descartáveis por R$ 3,99 a unidade.
A Casa Santa Luzia, de São Paulo, oferece sacos de papel kraft, duas a três vezes mais caros que as sacolas de plástico, informa a Gazeta Mercantil.
Projetos de leis estaduais para substituir as sacolas de plástico pelas oxibiodegradáveis tramitam no Rio Grande do Sul, no Paraná e no Rio de Janeiro. Em São Paulo, a Assembléia Legislativa chegou a aprovar um projeto do deputado Sebastião Almeida (PT), que tornaria obrigatório o uso dos oxibiodegradáveis.
"O ideal seria a troca, pura e simples, do material plástico por pano ou papel. Mas ao menos um composto oxibiodegradável poderia acelerar a decomposição de bilhões de toneladas que ficam no ambiente à espera da degradação", escreve Almeida em artigo na Folha de S.Paulo.

ACHAM QUE NÃO


A indústria do plástico publicou um informe nos jornais brasileiros na sexta-feira 5 de outubro. Diz o texto: "O plástico faz parte da vida contemporânea, é 100% reciclável e está em milhares de produtos.
Sem ele, não haveria computadores, seringas descartáveis, bolsas de soro e de sangue para salvar vidas. O plástico tornou os automóveis mais leves, reduzindo a emissão de CO2, causador do efeito estufa. As sacolas plásticas são reutilizáveis, práticas, higiênicas e têm múltiplos usos. São particularmente importantes para 80% dos consumidores que fazem compras a pé ou de ônibus".
Os fabricantes lançarão no dia 6 de novembro uma campanha. Eles se comprometem a produzir sacolas mais resistentes (para evitar uso em excesso e, com isso, reduzir o volume em 30%), estimular a utilização de sacolas plásticas de uso contínuo e desenvolver ações de educação sobre consumo responsável, coleta seletiva, reciclagem e utilização dos plásticos para a geração de energia.
Pode-se dizer tudo dos sacos de plástico - menos que eles não sejam práticos. "Nunca imaginei que, depois de adulta, voltaria a jogar Escravos de Jó (brincadeira em que crianças passam objetos entre si) com freqüência", diz a repórter Cristina Amorim, de O Estado de S. Paulo. Ela descreve a dificuldade em acondicionar os produtos em sacolas de pano. As bananas não podem ficar sobre os tomates, e por aí vai. Com a mudança, diz, há outro problema: vão faltar sacos para descartar o lixo doméstico.
O projeto de lei do deputado petista Sebastião Almeida, determinando o uso de sacolas oxibiodegradáveis em São Paulo, foi vetado pelo governador José Serra, do PSDB. Almeida diz que foi uma decisão política. Os tucanos dão argumentos técnicos. O aditivo que faz com que o plástico se degrade continuaria contaminando o ambiente por causa dos catalisadores empregados, derivados de metais como níquel e manganês.
"A tecnologia permite que o plástico se esfarele em pequenas partículas até desaparecer a olho nu, mas continua presente na natureza", afirmou Xico Graziano, secretário estadual de Meio Ambiente, à Folha de S.Paulo.
Nem Inglaterra nem Canadá, países que inventaram esse aditivo oxidegradável, adotaram a tecnologia. Por que, pergunta, o Brasil empregaria essa técnica?

Euzinha ainda acho que devemos fazer a nossa parte,acho que isso não influenciaria na falência dos demais produtos plásticos não!Vou providenciar uma bolsa de feira.
Uma boa opção são as de papelão.Agora, pra quem é mais fashion,aqui ficam algumas sugestões, que deixarão nossas compras mais incrementadas:



Essa aqui em cima, é a tradicional bolsa de feira das antigas, ela recebeu fuxicos aplicados e ficou um charme!


Olha que linda com alça em argola de madeira.


Essa aqui em cima é da marca HTAJOANINHA,é só digitar o nome do blog:www.htajoaninha.blogspot.com





E essas duas últimas são da tomatecereja: http://www.tomatecereja.elo7.com.br/
By the way, no site elo7 a gente encontra muiiiiiita coisa bonita e muita variedade.

We love polkadots

Bolas,bolinhas e bolonas...antigamente eram mais usadas em roupas de crianças, brinquedos, acessórios de mobília..mas now a day,estão por toda parte ,dizem as línguas que seu uso ampliado foi por volta do final do século XIX,na Inglaterra.
A princípio apareceu timidamente em branco e preto ou vice-versa,e ainda é o tom preferido.
E diga-se de passagem,o mais chique!
Mas de tão lindinha e glamourosa sua variedade em cores foi ampliada e aceita.
E elas estão aí, por toda parte.
Para roupas e acessórios acho que fica mais legal aliar a peça 'polkadot' à uma outra peça discreta.Imagina você aparecer vestida de "bolas" de cima embaixo?
Urgh..até o mais puro glamour vai por água abaixo,rsrsrsrs..
E o mesmo podemos fazer quando  utilizamos um tecido,ou outro tipo de material polkadot na decoração.
O importante é a presença delas!

Na cerâmica ou na porcelana elas estão com tudo, quando fiz aulas de porcelana,pintei uns porta-jóias pro quarto da minha filha que ficarm simplesmente o 'must'.























Happy Sunday

Amanheceu um dia pra lá de lindo hoje,mas é hora do Enzo tomar banho,rsrsrsr...não dá pra postar nada agora,later...